Estava confuso, confuso como os livros religiosos.
Sentia-se livre, ainda preso. Tinha toneladas de
sonhos que borbulhavam em sua mente e que lhe faziam
pensar que não haveria um caminho certo para migrar
ao sentimento desejado.
Tentando reviver o dia anterior, como um Déjà vu falho.
Não sabia ele que estava tão perto do que desejava, mas
nunca iria compreender a sutil diferença entre o mel e o fel,
pois sempre pré-jugalvaga as pessoas antes que elas pudessem
mostrar sua verdadeira essencia.
O principezinho talvez nunca mais volte...
Um pingo de chuva não cai duas vezes na mesma face.
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